Qual setor no Brasil mais sofre com sanções de Donald Trump?
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Pois é, galera, aquele terremoto comercial que o Trump jogou no nosso colo tá fazendo a economia brasileira tremer na base! A tarifa de 50% sobre tudo que a gente manda pros EUA [2] não é brincadeira – é como se o Brasil tivesse levado um golpe de karatê no fígado. E adivinha quem tá sentindo o baque mais forte? A indústria de transformação, especialmente em São Paulo, que é o nosso coração industrial [1].
O xadrez das exportações
Olha só como a coisa tá feia: os EUA são o terceiro maior parceiro comercial do Brasil, mas quando o assunto é produto industrial, eles são o nosso principal cliente desde 2015 [1]. Imagina o desespero das fábricas paulistas! É como se de repente o maior comprador da loja simplesmente dobrasse o preço do que você vende. As empresas tão se contorcendo pra achar novos mercados, mas não é do dia pra noite que se substitui um gigante desses [1][3].
E não para por aí: os portos de Santos, Itaguaí, Rio e Vitória – que são as veias por onde correm nossas exportações – tão com o futuro meio nebuloso. Só o porto de Santos, sozinho, manda um terço de tudo que o Brasil exporta pros EUA [1]. Se o fluxo encolher, é como se essas veias fossem entupindo devagar…
A fruticultura no fio da navalha
Agora, quem também tá suando frio são os produtores de fruta. Pega só esse dado assustador: 77 mil toneladas de manga e uva tão paradas, esperando uma solução que pode nunca chegar [4]. É fruta pra caramba, gente! Dá pra abastecer Salvador, Manaus e Recife por um ano inteiro [4]. Imagina o prejuízo dos agricultores – é como se a safra inteira tivesse virado uma bomba-relógio prestes a explodir.
E olha a ironia: enquanto as frutas apodrecem nos portos, os americanos tão levando um choque no bolso com café, suco de laranja e carne brasileira mais caros [3]. O Haddad até soltou aquela pérola: “Não podemos pagar na mesma moeda” [3]. Mas será que essa postura não vai custar caro demais pra gente?
O plano do governo: um remendo no furacão
O governo até tem um plano de contingência [3], mas a sensação é de que tão enxugando gelo. A ideia é redirecionar mais da metade das exportações pra outros países [3], só que isso leva tempo – e tempo é justamente o que a gente não tem. Enquanto isso, as fábricas de São Paulo já tão sentindo o aperto, e o fantasma das demissões assombra os galpões industriais [1].
E tem outro detalhe cruel: as empresas americanas também vão se machucar. A Embraer, por exemplo, compra 45% das peças dos EUA [3]. É como se o tiro saísse pela culatra – os dois lados saem sangrando.
Conclusão: um futuro em suspenso
No fim das contas, a indústria paulista é a que mais sofre agora, mas a agricultura tá na corda bamba também. É aquela história: quando os gigantes brigam, os pequenos se esmagam no meio. O Brasil tenta se equilibrar num cabo de aço, com o abismo do desemprego de um lado e a inflação do outro.
E o mais irônico? As sanções vieram porque o STF mexeu em vespeiros como o X (antigo Twitter) e a Trump Media [2]. Ou seja: uma briga política que virou um tsunami econômico. Agora é torcer pra essa tempestade passar logo, porque o prejuízo já tá batendo na porta da gente – e sem pedir licença! [1][2][3][4]
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